terça-feira, 19 de janeiro de 2010

É Por Você Que Fecho os Olhos...Quando Penso Em Alguém...


Toda noite em meu coração sinto um vazio.
Mas esta manhã, lendo novamente

meus poemas inspirados em você.
Gotículas lentamente de você foram filtradas em mim

através da carícia suave da noite.
Ai pensei com desdobro em nós,
Um prazer doloroso que me deixa sem descanso.
O amor não pode segurar.
O desejo de invólucro limpo, que se rompe em carne sob a vertente dos meus dias.

Dias longos agora,

estão machucados com saudade,

buscando pegada passagens.

O cheiro, a respiração é lento desgaste.
Novamente és filtrada na suave carícia da noite.
Nós, um prazer doloroso que não me deixa descansar.
O amor não pode segurar.
O invólucro desejo que quebra limites...
Sob carne é derramado o suor nos meus dias.
Longos dias que são machucados com saudades.

Apenas Mais Uma Carta De Amor



Eu assisto a chuva caindo, como se eu estivesse sentada da minha janela vendo-a.
Eu penso sobre você, sobre o mundo que nos rodeia diariamente, sobre a vida...
Sobre um amor...
E eu sei que a vida não é perfeita, as pessoas não são sempre boas para os outros e que, neste mundo grande, tantas coisas ruins acontecem... Todos os dias.
E todos podem fazer um ser humano perder a esperança, perder a confiança...
Mas baby, então eu me lembro de você com aquele sorriso que você me da quando tudo parece está a falhar, em seus braços, protegendo-me...
O mundo pode ser um lugar ruim as pessoas podem prejudicar umas às outras, pode prejudicá-lo... Mas não importa, pois eu vou estar sempre ao seu lado, eu vou ser sempre seu apoio, e eu prometo a você que eu nunca vou esquecer-me de mostrar o que você quer dizer para a minha vida.
Eu acho que quem disse que o amor não pode ser expresso em palavras era um sábio. Porque, quando eu me sento aqui a tentar encontrar as palavras certas, eu percebo que nenhuma palavra é suficiente para expressar a força desse amor.
O poder desse amor! Eu só sinto por você, meu único e verdadeiro amor, você é a inspiração de cada bem na minha vida, de toda felicidade e cada sorriso... E de cada dia de minha existência!
Aqueles olhos que estão me olhando... Aquelas mãos que as minhas curvas acaricia-me loucamente... E se afoga em desejo me fazendo tremer e morrer no gosto de seus lábios, seus beijos... Doce sabor do prazer; e imagino que nunca irá existir a "palavra perfeita" para expressar o que este coração sente por você!
Meu coração bate quando eu estou a olhar para você, ele bate mais rápido e mais rápido... E percebo que tenho um outro coração em mim próprio... Que te ama cada vez mais, então posso mostrar e dizer...
Eu te amo...
Meu mundo...
Minha vida...
Minha inspiração...
Eu te amo!

Apenas Mais uma Carta de Amor...

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Às vezes







Às vezes me perco em pensamentos



Às vezes me perco em você



Às vezes fico apenas a te observa de longe



Sem você me perceber





Nas escuras noites sem estrela



Ainda olho pro céu a sua procura



És como uma estrela...



Que me ilumina na noite escura!





Às vezes...



Esqueço de existir



Mas nunca me esqueço de te



Às vezes a única certeza que tenho



É de não ter certeza de nada, quando se trata de você





Às vezes o tempo passa rápido



Às vezes de vagar



Às vezes parece não passar...



Queria também que o tempo voltasse



Pra eu te conquistar...





Às vezes...



Apenas queria te ter do meu lado



Um dia...

Às vezes...



Às vezes me perco em pensamentos


Às vezes me perco em você


Às vezes fico apenas a te observa de longe


Sem você me perceber



Nas escuras noites sem estrela


Ainda olho pro céu a sua procura


És como uma estrela...


Que me ilumina na noite escura!



Às vezes...


Esqueço de existir


Mas nunca me esqueço de te


Às vezes a única certeza que tenho


É de não ter certeza de nada, quando se trata de você



Às vezes o tempo passa rápido


Às vezes de vagar


Às vezes parece não passar...


Queria também que o tempo voltasse


Pra eu te conquistar...



Às vezes...


Apenas queria te ter do meu lado


Um dia...

domingo, 10 de janeiro de 2010

Inesperado




Quando nasces nada sabes do mundo!



Quando jovem sonhas iludido!



E quando amares, serás um apaixonado perdido...



Após passar por tais lástimas e alegrias...






Lembra-rás apenas de sua face



Era serena e só...



E doce amigável.






Não sabias do mundo ou do perigo,



se aparentava desencantos, era porque



afinal, é desencanto!






Então olhas para o céu, em tua velhice...



Enfim, a lua vã, despedaçada



que entrava pelas frinchas do postigo.



No pacífico ardor da madrugada vazia



e perdido em tuas ilusões que se tornaram lembranças



Tardias...

Titanic - Uma Lembrança




O silêncio de antiga lembrança



arrasta o meu olhar para o mar,



Onde imergiu o amante,



para ser entregue as algas desse profundo mar!






O meu olhar, o meu triste olhar doente



de tudo querer ver, e nada avistar



Entre as ondas procuro inconformada



aquele que se afogou para não mais voltar!






Vem a mim a lembrança



do cemitério aquático do amante



Sem mergulhar também nas minhas



Doces e tristes lembranças, constantes...






E me perco por entre oceanos frios



para novamente ouvir a mais doce voz



Feita de ventos, lábios e navios,



dizendo em uma triste despedida



Que para sempre irá me amar!



E me esperar...

Titanic - Uma Lembrança

O silêncio de antiga lembrança

arrasta o meu olhar para o mar,

Onde imergiu o amante.

Para ser entregue as algas desse profundo mar!


O meu olhar, o meu triste olhar doente

de tudo querer ver, e nada avistar

Entre as ondas procuro inconformada

aquele que se afogou para não mais voltar!


Invisível Amante




Ás vezes permaneço quieto



Além da chuva que reveste o tempo



e que molha teu corpo...






Onde, serena e lúcida, te inscreves.



Inútil te procurar em qualquer



instante pois não me vês ou sente...






Então te vejo como sempre fostes,



Uma forma imprecisa que ninguém



distingue!



E de longe, olho teu sonho puro



e dividido em faces, te cerco!



E se não te domino, apenas te contemplo!






Evado-te em teu breve sono



e descubro os gelados aquedutos



guardiões do silêncio, enquanto dormes.






Enfim, na ternura serena dos lugares,



em nossa invisível, leve e lena AMORGRAFIA,



Dentro da eterna solidão dos mares,



te observo, como amante invisível



noite e dia...

Observador




Te observo, como um especialista



observando arte...



Te olho como um admirador



da natureza...



Te cheiro como se fosse



uma flor






Te acaricio como se tua pele



fosse seda rara...



Te contemplo como se fosse



o único anjo do paraíso...



Te venero como se fosse



única!






Te dirijo a palavra como se fosse



uma dama da corte...






E te amo



como se fosse minha!






Mas apenas fico aqui



a te observar, e imaginar que um dia poderia ser minha...



Admirando seu singelo ar de ternura!

sábado, 9 de janeiro de 2010

" não sei pq não conssigo viver sem vc"...

" tudo que vc faz é lindo..tudo q vc faz é certo"


"existe algo em vc não conssigo saber..."


" muitas coisas que qro dizer... não estão saindo de mim..."

Minha arte Viva...(Brincando de Deus)




Por trás das minhas mãos silenciosas e rudes



cresce um toque um sentimento lindo e inusitado!






Enquanto, teço seu ser, por entre minhas mãos deixo escapar sentimentos puros.






Prazer, desejo!



Fim e começo...






E só para ganhar mais formosura



resolvi fazer de tua vida lembranças puras



Doces lembranças tristes e de ternura...






Dei-te o livre arbítrio!



Para escolheres o rumo de sua "rua"



Antes de deixar partir minha arte ao mundo



Antes; em meio ao lúcido abandono



silencioso ficou meu ateliê de artes "homos"



Então por verés que agora és luz e escuro



desprendo-me da "filha" do meu sangue



e da ferrugem simples de meus ossos...



E deixo-te partir...






Ai, novamente reúno a argúcia dos meus dedos



e a precisão astuta de meus olhos e faço nova arte...



Brincando de DEUS!



Sem me tornar de vocês



dono...

Um Dia...



Vejo em seus olhos


o nascer da noite profunda!


E o clarear da manhã que revive


em tua clara face.




Dai tal encanto e desejo


de te amar no escuro e amargo desespero!


Onde um ser terrestre e mortal


Ao sentir o céu com chuva e vento,


Encantado quer fazer morada


em teu coração a todo momento...




Tão linda és aos meus olhos;


Não se apalpa, é só desejo.


Infelizmente em teu coração não moro!


Mas é lá onde iludido...




Um dia me vejo...

Ruínas



É como se fossem ruínas,


mas não de muros ou casas.


São ruínas de sentimentos antigos;


Que o tempo não apaga!




E lá um vivente;


Frequentador das ruínas da paixão;


jogava ao ar um desejo, ou outro sentimento alheio


Mas guardava os menores anseios


onde a vida morava e o amor nascia por


derradeiro...




Passeia pelos campos e os despreza


é porque sabe, com clara certeza...




O principio e o fim da coisa amada,


guarda pouco da vida


E se retém nas lembranças, na alma


ruínas reconstituídas


De uma vida não acabada...

Vampira



O que perco em luz, conquisto em sombras


E é da recusa ao sol que me sustento.


Preferindo a luz das estrelas que no clarear se escondem...




Por trás de seu "sorriso" nasce um mundo


escuro e inusitado...


Que deixa em saber se pelo seu olhar conquistador


Merece ou desmerece ser amada!




Sou então, em sombras de noite, exilada


para além do meu fim e meu começo


Frustrado...




E é isso talvez que quando se encantas


não se entrega, e me deixa a esperar teu


corpo rosado e vivido...




De fêmea esquiva;


que ao prazer de vida eterna se nega...


A deleitasse nos braços dessa vampira!

A navalha


Quando retornado a velha dor
A lembrança, vingança virou
A velha companheira de trabalho
Instrumento de realização tornou...

E no momento em que sentastes
no trono da morte...
Quando, pelo desuso ou uso da navalha
a barba livremente caminhar
E até o céus ou inferno levar-te
em silêncio se afastar

Estridente, talhado e singrado
a tua garganta, nas mãos do vingante
Arte saborosa virará

E a doce vingança; ele saboreara
Com os respingos, de sua obra
Admirando sua amiga
A sua amada vingar
...