Por trás das minhas mãos silenciosas e rudes
cresce um toque um sentimento lindo e inusitado!
Enquanto, teço seu ser, por entre minhas mãos deixo escapar sentimentos puros.
Prazer, desejo!
Fim e começo...
E só para ganhar mais formosura
resolvi fazer de tua vida lembranças puras
Doces lembranças tristes e de ternura...
Dei-te o livre arbítrio!
Para escolheres o rumo de sua "rua"
Antes de deixar partir minha arte ao mundo
Antes; em meio ao lúcido abandono
silencioso ficou meu ateliê de artes "homos"
Então por verés que agora és luz e escuro
desprendo-me da "filha" do meu sangue
e da ferrugem simples de meus ossos...
E deixo-te partir...
Ai, novamente reúno a argúcia dos meus dedos
e a precisão astuta de meus olhos e faço nova arte...
Brincando de DEUS!
Sem me tornar de vocês
dono...
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