domingo, 10 de janeiro de 2010

Inesperado




Quando nasces nada sabes do mundo!



Quando jovem sonhas iludido!



E quando amares, serás um apaixonado perdido...



Após passar por tais lástimas e alegrias...






Lembra-rás apenas de sua face



Era serena e só...



E doce amigável.






Não sabias do mundo ou do perigo,



se aparentava desencantos, era porque



afinal, é desencanto!






Então olhas para o céu, em tua velhice...



Enfim, a lua vã, despedaçada



que entrava pelas frinchas do postigo.



No pacífico ardor da madrugada vazia



e perdido em tuas ilusões que se tornaram lembranças



Tardias...

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