Quando nasces nada sabes do mundo!
Quando jovem sonhas iludido!
E quando amares, serás um apaixonado perdido...
Após passar por tais lástimas e alegrias...
Lembra-rás apenas de sua face
Era serena e só...
E doce amigável.
Não sabias do mundo ou do perigo,
se aparentava desencantos, era porque
afinal, é desencanto!
Então olhas para o céu, em tua velhice...
Enfim, a lua vã, despedaçada
que entrava pelas frinchas do postigo.
No pacífico ardor da madrugada vazia
e perdido em tuas ilusões que se tornaram lembranças
Tardias...
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