É como se fossem ruínas,
mas não de muros ou casas.
São ruínas de sentimentos antigos;
Que o tempo não apaga!
E lá um vivente;
Frequentador das ruínas da paixão;
jogava ao ar um desejo, ou outro sentimento alheio
Mas guardava os menores anseios
onde a vida morava e o amor nascia por
derradeiro...
Passeia pelos campos e os despreza
é porque sabe, com clara certeza...
O principio e o fim da coisa amada,
guarda pouco da vida
E se retém nas lembranças, na alma
ruínas reconstituídas
De uma vida não acabada...
2 comentários:
Dizem que usamos o espelho para ver o rosto e a arte para ver a alma. E o que seria de nós se n fosse o artista para nos mostrar q ah beleza em tudo.
Bjus amiga.
valeu amiga...gente é serio...e eu q sou a poeta?...amei o comentario...
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