sábado, 9 de janeiro de 2010

Ruínas



É como se fossem ruínas,


mas não de muros ou casas.


São ruínas de sentimentos antigos;


Que o tempo não apaga!




E lá um vivente;


Frequentador das ruínas da paixão;


jogava ao ar um desejo, ou outro sentimento alheio


Mas guardava os menores anseios


onde a vida morava e o amor nascia por


derradeiro...




Passeia pelos campos e os despreza


é porque sabe, com clara certeza...




O principio e o fim da coisa amada,


guarda pouco da vida


E se retém nas lembranças, na alma


ruínas reconstituídas


De uma vida não acabada...

2 comentários:

Andréa Melo disse...

Dizem que usamos o espelho para ver o rosto e a arte para ver a alma. E o que seria de nós se n fosse o artista para nos mostrar q ah beleza em tudo.

Bjus amiga.

Anônimo disse...

valeu amiga...gente é serio...e eu q sou a poeta?...amei o comentario...