quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Pensar sobre a madrugada









Agora observo a madrugada, não mais é como antes!
Cadê o seu silencio? O silencio que tanto me ansiava que me acalmava depois de um dia e noite angustiante.
Acho que assim como eu todos os seres humanos, deve ter se cansado da mórbida rotina, sem nada em “vazio”.
Resolveu quebrar o silencio que da noite entrava pela madrugada.
Temia que tal acontecesse porque não existe silencio profundo e infinito. Nem mesmo os mortos se calam, pois eu sei e acredito que de uma forma ou de outra o sil
encio dos mortos é quebrado.
E eis o que vos acontece, Ho! Doce e esplêndida madrugada fria...

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